O FAST vai deixar para trás o Arecibo, que se encontra em Porto Rico, e que ainda é o maior radiotelescópio do mundo, com 305 metros de diâmetros.
 
   O novo observatório será construído, tal como o Arecibo, numa depressão  geográfica, tendo em vista a diminuição de custos nos suportes  necessários para manter no sítio cada um dos painéis que formam a  estrutura. 
A depressão que será utilizada situa-se no sul do país e tem  800 metros de diâmetro.
  O FAST terá uma superfície equivalente a 30 campos de futebol e  permitirá aos investigadores analisar regiões do universo numa distância  três vezes superior ao que permitia o Arecibo.
Composto por 4600 painéis e com uma alta sensibilidade, o FAST  conseguirá escutar, caso existam, transmissões extraterrestres  provenientes de distâncias até mil anos-luz.
 O governo chinês vai  investir o equivalente a 75 milhões de euros para o desenvolvimento do  projecto.
O projecto deste radiotelescópio foi proposto pela primeira vez em 1994. O objectivo inicial era concluir o equipamento em 2013.
O projecto deste radiotelescópio foi proposto pela primeira vez em 1994. O objectivo inicial era concluir o equipamento em 2013.
No  entanto, só agora as obras começaram. Estima-se que o FAST estará  concluído e em funcionamento em 2016. O principal organismo implicado no  projecto é o Observatório Astronómico Nacional – Academia Chinesa das  Ciências.
Fonte:Ciencia Hoje 
 
 
 
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