segunda-feira, 24 de setembro de 2012


O fim do mundo não deve ocorrer em dezembro 2012, como muitos acreditavam estar previsto no calendário maia, mas daqui a 16,7 Mil Milhões de anos, segundo cientistas chineses.
Os cientistas chegaram a essa conclusão levando em conta uma das inúmeras teorias acerca da energia escura, que compõe 70% do universo. Segundo essa teoria, a energia escura está sofrendo uma expansão de densidade tão grande que fará com que todos os objetos do universo se fragmentem – o chamado 'Big RIP' ou 'Apocalipse Cósmico'.

“Isso significa que, na pior das hipóteses, o tempo restante do universo é de 16,7  Mil Milhões  de anos”, disseram os autores.
Os cálculos foram feitos por pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia da China, do Instituto de Teorias Físicas e da Academia Chinesa de Ciência.
Mas antes do apocalipse cósmico, Via Láctea, Sistema Solar e até a órbita da Terra em torno do Sol serão atingidos.

Assim, a Via Láctea deverá ira ser destruída em 32,9 milhões de anos antes do apocalipse cósmico, isso se não colidir antes com Andrómeda. 
O Sistema Solar perdurará por mais algum tempo, mas não vai escapar, dois meses antes do apocalipse, a Terra será arrancada da órbita do Sol, e cinco dias antes do fim, a Lua será arrancada da Terra. 
O Sol será destruído 28 minutos antes do fim dos tempos, e a Terra, 16 minutos antes do colapso final.

Os cálculos estão descritos no artigo Energia Escura e o Destino do Universo.

Fonte: Exame


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